Foi no interior de Goiás, por volta de 1840, que tudo começou. O casal de lavradores Ana Rosa e Constantino Xavier, ao trabalhar nas margens do córrego Barro Preto, encontrou um medalhão com a imagem da Santíssima Trindade coroando a Virgem Maria.
Movidos pela fé, passaram a reunir vizinhos para rezar diante daquela imagem. A notícia se espalhou, e cada vez mais pessoas vinham ao local para orar e agradecer graças alcançadas.
Em 1848, construíram uma capela simples de folhas de buriti para abrigar o medalhão.
Em pouco tempo, uma capelinha de folhas de buriti foi erguida para acolher os fiéis. Foi assim que nasceu essa devoção tão especial — simples, verdadeira e profundamente brasileira.
Hoje, o nosso Santuário do Divino Pai Eterno em Arapongas acolhe os devotos com o mesmo espírito de fé e confiança, mantendo viva essa história de amor e entrega.
Que cada gesto de fé, como o daquele casal, continue plantando sementes de esperança entre nós.

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